Como nos (re)imaginamos!
Olá, seja bem-vinda (o)! O tão esperado ano novo (2022) chegou e com ele temos muitas novidades na Como Leio 🙂 Começamos como um perfil
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100 anos! O que esse intervalo de tempo pode contar sobre uma existência? Uma família? Ou sobre um país? A passagem do tempo se
“O que somos, somos no tempo.” Essa frase está logo no início do livro e me surpreendeu. Escolhi esse livro sabendo que era sobre
Decidi fazer um recorte bem claro ao escrever sobre esse livro. Não vou falar quase nada sobre sua trama. E por que escrever sobre
O que te faz escolher um livro para reler? E como você sente essa leitura da história já conhecida? Acredito que a primeira diferença na
Alison Bechdel é imensamente corajosa e talentosa. Diria, inclusive, que na mesma proporção. Eu adorei o “Fun Home”, HQ onde ela percorre a relação
“Pequena coreografia do adeus” é uma busca por um corpo (lugar). O livro começa com Júlia criança orbitando no universo (casamento) de seus pais.
Acho muito potente e bonito quando o nome precede a experiência. “Tudo é rio” tem essa força. Traz no seu nome a forma como a
Até onde pode ir o desejo por alguém? O livro “O quarto de Giovanni” é a narrativa em espiral de David, um americano que
Como sentir o tempo, ao invés de medi-lo? Já percorremos um caminho no post anterior – Para pensar o tempo, refletindo um pouco sobre
Esse é um livro que nos mostra a vida vivida, não aquela idealizada e imaginada que só é possível quando a vida ainda não aconteceu.
“Até as palavras que agora dizemos o tempo, em sua voracidade, já levou embora e nada retorna.” Odes de Horácio Quando
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