O caminho da excelência se faz pela qualidade ou pela quantidade?
- Categoria. Leitura
O relato abaixo, tirado do livro “Hábitos Atômicos” de James Clear nos fez refletir e quebrar alguns paradigmas. Queremos dividir esse fio com vocês:
“No primeiro dia de aula, Jerry Uelsmann, professor da Universidade da Flórida, dividiu seus estudantes de fotografia em dois grupos.
Todos no lado esquerdo da sala de aula, ele explicou, estariam no grupo “quantidade”. Eles seriam avaliados apenas pela quantidade de trabalho que produzissem. No último dia de aula, ele registraria o número de fotos enviadas por cada aluno. Cem fotos significariam nota A; 90 fotos, B; 80 fotos, C e assim por diante.
Enquanto isso, todos do lado direito da sala estariam no grupo de “qualidade”. Eles seriam avaliados apenas pela excelência de seu trabalho. Eles só precisariam produzir uma foto durante o semestre, mas, para obter um A, ela deveria ser uma imagem quase perfeita.
No final do prazo, ele ficou surpreso ao descobrir que todas as melhores fotos foram produzidas pelo grupo quantidade. Durante o semestre, esses alunos estavam ocupados fazendo fotos, experimentando a composição e a iluminação, testando vários métodos na câmara escura e aprendendo com seus erros. No processo de criar centenas de fotos, eles aprimoraram suas habilidades. Enquanto isso, o grupo qualidade se limitou a especular sobre a perfeição. No final, eles tinham pouco a mostrar por seus esforços além de teorias não comprovadas e uma foto medíocre.”
No mínimo curioso, não?
Por aqui, acreditamos que sem tempo, prática e repetição, o que na Como Leio chamamos de continuidade, não desenvolvemos e nem aprimoramos habilidades e muito menos alcançamos a excelência.
Como é essa jornada da excelência para você: o elemento tempo traz ansiedade ou te ajuda no processo? Você tem consciência do lugar da repetição no seu processo de aprender? Conta pra gente!
Podemos te ajudar com essas e outras questões. Aguardamos teu contato!
“No primeiro dia de aula, Jerry Uelsmann, professor da Universidade da Flórida, dividiu seus estudantes de fotografia em dois grupos.
Todos no lado esquerdo da sala de aula, ele explicou, estariam no grupo “quantidade”. Eles seriam avaliados apenas pela quantidade de trabalho que produzissem. No último dia de aula, ele registraria o número de fotos enviadas por cada aluno. Cem fotos significariam nota A; 90 fotos, B; 80 fotos, C e assim por diante.
Enquanto isso, todos do lado direito da sala estariam no grupo de “qualidade”. Eles seriam avaliados apenas pela excelência de seu trabalho. Eles só precisariam produzir uma foto durante o semestre, mas, para obter um A, ela deveria ser uma imagem quase perfeita.
No final do prazo, ele ficou surpreso ao descobrir que todas as melhores fotos foram produzidas pelo grupo quantidade. Durante o semestre, esses alunos estavam ocupados fazendo fotos, experimentando a composição e a iluminação, testando vários métodos na câmara escura e aprendendo com seus erros. No processo de criar centenas de fotos, eles aprimoraram suas habilidades. Enquanto isso, o grupo qualidade se limitou a especular sobre a perfeição. No final, eles tinham pouco a mostrar por seus esforços além de teorias não comprovadas e uma foto medíocre.”
No mínimo curioso, não?
Por aqui, acreditamos que sem tempo, prática e repetição, o que na Como Leio chamamos de continuidade, não desenvolvemos e nem aprimoramos habilidades e muito menos alcançamos a excelência.
Como é essa jornada da excelência para você: o elemento tempo traz ansiedade ou te ajuda no processo? Você tem consciência do lugar da repetição no seu processo de aprender? Conta pra gente!
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